No Tocantins, taxa de desocupação sobe para 5,0% no terceiro trimestre de 2024
25/11/2024 14h59
A taxa de desocupação do Tocantins no terceiro trimestre de 2024 foi de 5,0%, subindo 0,7 ponto percentual (p.p.) em comparação ao segundo trimestre (4,3%) e caindo 0,4 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (5,4%).
O Estado registrou a segunda menor taxa da Região Norte, ficando atrás de Rondônia, que registrou apenas 2,1% de desocupação no período. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua), divulgados na última sexta-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar do aumento da desocupação ter aumentado um pouco, o nível de ocupação no estado cresceu, saindo de 60,0% no segundo trimestre para 60,7% no terceiro trimestre. Em termos absolutos, o número de pessoas ocupadas foi elevado de 778 mil para 792 mil, o que significou um incremento de 1,8%. A população desocupada do Tocantins, por sua vez, passou de cerca de 35 mil no segundo trimestre de 2024 para 42 mil no terceiro trimestre, um aumento de 20,8%.
O percentual de tocantinenses empregados com carteira assinada no setor privado avançou de 54,7% para 55,0% na comparação entre os dois trimestres.
O total da população ocupada no Estado trabalhando por conta própria, conforme os dados divulgados, foi de 158 mil pessoas, entre julho e setembro. No segundo trimestre, a pesquisa registrou no Tocantins 169 mil trabalhadores nesta condição.
A taxa de informalidade do Estado teve queda de 1,1 p.p., registrando o percentual de 42,8% da população ocupada. No primeiro trimestre, a taxa foi de 42,3%. Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; e trabalhador familiar auxiliar.
Conforme a PNAD Contínua, no terceiro trimestre deste ano, o rendimento médio mensal recebido pelos trabalhadores foi estimado em R$ 2.753, demonstrando estabilidade na comparação com o segundo trimestre de 2024 (R$ 2.749).
Cenário nacional
A taxa de desocupação do país no terceiro trimestre de 2024 foi de 6,4%, recuando 0,5 ponto percentual (p.p.) ante o segundo trimestre de 2024 (6,9%) e caindo 1,3 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (7,7%).
O Estado registrou a segunda menor taxa da Região Norte, ficando atrás de Rondônia, que registrou apenas 2,1% de desocupação no período. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua), divulgados na última sexta-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar do aumento da desocupação ter aumentado um pouco, o nível de ocupação no estado cresceu, saindo de 60,0% no segundo trimestre para 60,7% no terceiro trimestre. Em termos absolutos, o número de pessoas ocupadas foi elevado de 778 mil para 792 mil, o que significou um incremento de 1,8%. A população desocupada do Tocantins, por sua vez, passou de cerca de 35 mil no segundo trimestre de 2024 para 42 mil no terceiro trimestre, um aumento de 20,8%.
O percentual de tocantinenses empregados com carteira assinada no setor privado avançou de 54,7% para 55,0% na comparação entre os dois trimestres.
O total da população ocupada no Estado trabalhando por conta própria, conforme os dados divulgados, foi de 158 mil pessoas, entre julho e setembro. No segundo trimestre, a pesquisa registrou no Tocantins 169 mil trabalhadores nesta condição.
A taxa de informalidade do Estado teve queda de 1,1 p.p., registrando o percentual de 42,8% da população ocupada. No primeiro trimestre, a taxa foi de 42,3%. Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; e trabalhador familiar auxiliar.
Conforme a PNAD Contínua, no terceiro trimestre deste ano, o rendimento médio mensal recebido pelos trabalhadores foi estimado em R$ 2.753, demonstrando estabilidade na comparação com o segundo trimestre de 2024 (R$ 2.749).
Cenário nacional
A taxa de desocupação do país no terceiro trimestre de 2024 foi de 6,4%, recuando 0,5 ponto percentual (p.p.) ante o segundo trimestre de 2024 (6,9%) e caindo 1,3 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (7,7%).
Comentários (0)
- Nenhum comentário publicado. Clique aqui para comentar.