Liz Parrish busca ser a prova de que as terapias genéticas são a chave para combater o envelhecimento biológico
Na busca por estender a qualidade e a duração da vida das pessoas ao redor do mundo, diversos experimentos e pesquisas têm sido desenvolvidos para enfrentar o envelhecimento. Liz Parrish, de 53 anos, CEO da biofarmacêutica BioViva e pioneira no campo da terapia genética focada na longevidade, é a paciente zero de alguns tratamentos experimentais de rejuvenescimento celular, que fazem com que ela pareça ter 25 anos.
Produtividade: saiba quais são os três hábitos recomendados por Harvard para começar o dia
Arrumar a cama faz mal à saúde? Hábito comum é apontado como anti-higiênico; entenda
Em outubro, Liz será uma das participantes de destaque na terceira edição do Fórum Mundial de Longevidade em Alicante. Esse evento internacional reunirá cientistas, especialistas e tecnólogos de diversas áreas para discutir os avanços mais recentes na busca por uma vida melhor e mais longa.
Parrish estará no congresso como palestrante e compartilhará sua experiência com os tratamentos aos quais tem se submetido. Sua empresa, BioViva, é pioneira no uso de tecnologias avançadas para desenvolver tratamentos que podem reverter os efeitos do envelhecimento a nível celular, o que gerou um debate global sobre os limites e as possibilidades dessas inovações.
Saiba como preparar: Conheça os 'superalimentos' que têm mais proteínas que carne
O atributo que torna uma pessoa mais atraente, segundo estudo (e não é humor ou inteligência)
Desde 2015, Liz ganhou destaque mundial ao se voluntariar para ser tratada com esses experimentos. Embora os resultados clínicos desses tratamentos ainda estejam em fase de avaliação científica, eles levantam a questão: é possível reverter o envelhecimento biológico?
Os organizadores do evento asseguram que a participação de Parrish como palestrante é fundamental para evidenciar como a engenharia genética pode ser a chave para prolongar a vida.
Mito ou verdade: Chá verde é realmente um ‘Ozempic natural’? O que diz a ciência
Amendoim: O superalimento com mais proteína que o ovo e que age no combate ao envelhecimento
O trabalho de Liz agora se concentra em demonstrar que as terapias genéticas podem ser o primeiro passo para combater o envelhecimento. Sua perspectiva como paciente zero desses tratamentos poderá complementar de forma significativa o enfoque científico do congresso, oferecendo um testemunho pessoal e íntimo.
El Tiempo — Bogotá