O imbróglio com políticos municipais da primeira capital
03/10/2021 22h50
O imbróglio com políticos municipais da primeira capital
Em pronunciamentos no Plenário da Câmara Municipal da primeira capital do Tocantins, na segunda-feira (27), três vereadores da base da gestão municipal refluíram do silêncio da semana anterior e teceram comentários sobre o imbróglio ocorrido no gabinete da prefeita Camila Fernandes, que teria acusado seu vice e alguns vereadores de uma suposta trama para desestabilizar a gestão, inclusive com reuniões com adversários políticos.
Na oportunidade o líder do Solidariedade na Casa, vereador Cabo Agenor teceu comentários sobre supostas publicações na imprensa informando a existência de um racha entre prefeita, vice-prefeito e alguns vereadores. Fato que negou veementemente justificando que discussões existem para sanar dúvidas e que a imprensa teria informado inverdades. “Nós não conversamos sobre racha e nunca ocorreu um complô”, assegurou o policial militar da reserva, sugerindo que a prefeita se retrate.
Seu parceiro de legenda, Sírio (Cabeleireiro) Ferreira, conclamou: “Coloco a minha mão no fogo que Aprijo (vice-prefeito) não fez nada”, alertando que a gestão vai perder se perder dois vereadores do Solidariedade e o vice-prefeito. “A verdade vai chegar e espero que não chegue tarde”, preconizou.
Solidário aos colegas, mesmo sendo de outra legenda, o vereador Adão Pedreiro/MDB, fez referencia ao que chamou de “equívoco da imprensa”, contemporizando que desentendimentos existem na política e indagou: “onde foi que nunca aconteceu isso?”. Por fim sugeriu ao chefe de gabinete da prefeita Flavio Suarte, que estava presente, para articular uma reunião que venha solucionar o imbróglio.
As incursões em desfavor à imprensa não alcançam o tri-decano MIRA Jornal porque, até então, nada sequer foi publicado sobre o referido imbróglio, que detém o princípio de preservar as instituições apurando com tempo necessário de desdobramentos.
Conforme apurou o mirajornal.com, na manhã da sexta-feira (17), no gabinete da prefeita de Miracema do Tocantins, aconteceu uma reunião com as presenças dos sete vereadores da base – Núbio Gomes/MSD (Presidente da Câmara) – Assis Moura/PSD (Vice-presidente) – Edilson Tavares (1º Secretário) – Cabo Agenor/SD (2º Secretário) – Sírio Cabeleireiro/SD - Adão Pedreiro/MDB – Branquinho do Araras/PP – e a prefeita Camila Fernandes/MDB e seu vice-prefeito Aprijo Ribeiro/SD.
Ainda participaram da reunião, que tinha objetivo de discutir a implantação da taxa de iluminação pública e atualização de valores e taxas de imóveis urbanos, o secretário de Finanças Rômulo e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Chefe de Gabinete, advogado Flavio Suarte.
Durante as discussões alguns vereadores defenderam o fato de que projetos de tamanha envergadura politica precisam de tempo para discussões, quando aconteceu um debate áspero até com adjetivos inadequados entre vereadores.
Em determinado momento, a reunião foi dada por encerrada, justificada pela necessidade de acalmar os ânimos.
Ouvido pelo MIRA o vice-prefeito Aprijo Ribeiro conta que foi questionado pela prefeita o fato de ter permanecido calado durante a reunião. Ao que teria respondido que nada lhe foi perguntado, tampouco solicitado opinião.
Após o recomeço da reunião, Aprijo Ribeiro conta que expressou sua opinião sobre a necessidade de tempo hábil para discussão de projetos polêmicos daquela naturaeza, mas assegurou que acataria o que fosse decidido.
Em seguida a prefeita teria acusado vereadores de falar mal dela, e o vice-prefeito de estar tramando contra ela em reuniões às escondidas, inclusive com vereadores e oposicionistas.
Sentido e inconformado com a acusação que classificou como injusta, inadequada e mentirosa o vice-prefeito inquiriu a gestora que comprovasse o dito e que, caso conseguisse, renunciaria seu mandato de vice-prefeito.
Conforme apurado, a prefeita Camila Fernandes teria tentado telefonar para um suposto informante, fato contemporizado por seu chefe de gabinete.
A ligação não aconteceu, a reunião foi dispersa e o vice-prefeito persistiu na comprovação, razão pela qual no domingo seguinte (19) registrou um boletim de ocorrência contra a autoria das inverdades caracterizadas de profanadas.
De acordo com Aprijo, é necessário que Camila identifique o autor para que a justiça possa intervir no quadro que considera crime de calúnia, difamação e injúria.
A calúnia consiste em acusar alguém publicamente de um crime e ofende a honra enquanto cidadão; já a difamação ataca a honra objetiva que é a reputação; enquanto a injúria ofende a honra subjetiva, que trata das qualidades do sujeito.
Por jornalista José Carlos de Almeida
Em pronunciamentos no Plenário da Câmara Municipal da primeira capital do Tocantins, na segunda-feira (27), três vereadores da base da gestão municipal refluíram do silêncio da semana anterior e teceram comentários sobre o imbróglio ocorrido no gabinete da prefeita Camila Fernandes, que teria acusado seu vice e alguns vereadores de uma suposta trama para desestabilizar a gestão, inclusive com reuniões com adversários políticos.
Na oportunidade o líder do Solidariedade na Casa, vereador Cabo Agenor teceu comentários sobre supostas publicações na imprensa informando a existência de um racha entre prefeita, vice-prefeito e alguns vereadores. Fato que negou veementemente justificando que discussões existem para sanar dúvidas e que a imprensa teria informado inverdades. “Nós não conversamos sobre racha e nunca ocorreu um complô”, assegurou o policial militar da reserva, sugerindo que a prefeita se retrate.
Seu parceiro de legenda, Sírio (Cabeleireiro) Ferreira, conclamou: “Coloco a minha mão no fogo que Aprijo (vice-prefeito) não fez nada”, alertando que a gestão vai perder se perder dois vereadores do Solidariedade e o vice-prefeito. “A verdade vai chegar e espero que não chegue tarde”, preconizou.
Solidário aos colegas, mesmo sendo de outra legenda, o vereador Adão Pedreiro/MDB, fez referencia ao que chamou de “equívoco da imprensa”, contemporizando que desentendimentos existem na política e indagou: “onde foi que nunca aconteceu isso?”. Por fim sugeriu ao chefe de gabinete da prefeita Flavio Suarte, que estava presente, para articular uma reunião que venha solucionar o imbróglio.
As incursões em desfavor à imprensa não alcançam o tri-decano MIRA Jornal porque, até então, nada sequer foi publicado sobre o referido imbróglio, que detém o princípio de preservar as instituições apurando com tempo necessário de desdobramentos.
Conforme apurou o mirajornal.com, na manhã da sexta-feira (17), no gabinete da prefeita de Miracema do Tocantins, aconteceu uma reunião com as presenças dos sete vereadores da base – Núbio Gomes/MSD (Presidente da Câmara) – Assis Moura/PSD (Vice-presidente) – Edilson Tavares (1º Secretário) – Cabo Agenor/SD (2º Secretário) – Sírio Cabeleireiro/SD - Adão Pedreiro/MDB – Branquinho do Araras/PP – e a prefeita Camila Fernandes/MDB e seu vice-prefeito Aprijo Ribeiro/SD.
Ainda participaram da reunião, que tinha objetivo de discutir a implantação da taxa de iluminação pública e atualização de valores e taxas de imóveis urbanos, o secretário de Finanças Rômulo e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Chefe de Gabinete, advogado Flavio Suarte.
Durante as discussões alguns vereadores defenderam o fato de que projetos de tamanha envergadura politica precisam de tempo para discussões, quando aconteceu um debate áspero até com adjetivos inadequados entre vereadores.
Em determinado momento, a reunião foi dada por encerrada, justificada pela necessidade de acalmar os ânimos.
Ouvido pelo MIRA o vice-prefeito Aprijo Ribeiro conta que foi questionado pela prefeita o fato de ter permanecido calado durante a reunião. Ao que teria respondido que nada lhe foi perguntado, tampouco solicitado opinião.
Após o recomeço da reunião, Aprijo Ribeiro conta que expressou sua opinião sobre a necessidade de tempo hábil para discussão de projetos polêmicos daquela naturaeza, mas assegurou que acataria o que fosse decidido.
Em seguida a prefeita teria acusado vereadores de falar mal dela, e o vice-prefeito de estar tramando contra ela em reuniões às escondidas, inclusive com vereadores e oposicionistas.
Sentido e inconformado com a acusação que classificou como injusta, inadequada e mentirosa o vice-prefeito inquiriu a gestora que comprovasse o dito e que, caso conseguisse, renunciaria seu mandato de vice-prefeito.
Conforme apurado, a prefeita Camila Fernandes teria tentado telefonar para um suposto informante, fato contemporizado por seu chefe de gabinete.
A ligação não aconteceu, a reunião foi dispersa e o vice-prefeito persistiu na comprovação, razão pela qual no domingo seguinte (19) registrou um boletim de ocorrência contra a autoria das inverdades caracterizadas de profanadas.
De acordo com Aprijo, é necessário que Camila identifique o autor para que a justiça possa intervir no quadro que considera crime de calúnia, difamação e injúria.
A calúnia consiste em acusar alguém publicamente de um crime e ofende a honra enquanto cidadão; já a difamação ataca a honra objetiva que é a reputação; enquanto a injúria ofende a honra subjetiva, que trata das qualidades do sujeito.
Por jornalista José Carlos de Almeida
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