FATO SEM FAKE/Vantagens e desvantagens da maneira de informar
19/08/2022 06h50
Vantagens e desvantagens da maneira de informar
A imprensa é conhecida mundialmente como o quarto poder. Este velho escriba pensa diferente: talvez o quinto, porque o primeiro emana do povo; seguido do executivo, legislativo e judiciário, respectivamente.
Agora, com a imprensa é de ‘sine qua non’ importância a parceria, talvez por isso o rótulo de quarto poder.
Desde os tempos da tipografia e do clichê, quando entrei no mundo das letras, entendo que a imprensa atua, preponderantemente, como interlocutora, e quiçá mediadora no relacionamento dos poderes com a população, informando e até produzindo noticias, que podem ser ‘in natura’, ‘amena e branda’, ‘curta, seca e grossa’, ‘sensacionalista’ e até ‘construtiva’ ou ‘destrutiva’, entre outras formas.
Mormente em tempo de globalização, o poder que descarta a imprensa, expõe-se, sem reservas, até às avessas. Isto porque um fato coadjuvante pode ser transformado em protagonista da história e vice e versa.
A imprensa quando trabalha em parceria, não significa que trabalha com olhos vedados para o exercício da má conduta, apenas interage entre as partes informando o fato, sua motivação e solução.
Também este escriba costuma dizer que não existe imprensa independente e sim imparcial.
A independente apenas sub existe porque não conta com receitas públicas e fica à mercê da iniciativa privada, que em maioria tem governos como cliente, de onde podem originar a orientação de descaso.
Por esta razão os veículos de comunicação submetem-se a recebimentos com atrasos e quando o cinto aperta, por demais, espetam e batem, em prol da quitação. Um vicio comum em todo o país, desde os governos municipais, estaduais e federal.
Agora a imparcialidade existe quando sobrevive-se às ameaças físicas e morais e aos boicotes comerciais. Neste caso a parceria dita o formato, o volume e a intensidade do fato informado.
Por fim, sem hipocrisia e demagogia, asseguro que toda forma de parceria é saudável porque ao mesmo tempo em que destaca, exalta e enaltece, também abranda, ameniza e até descaracteriza.
... é o que acho e penso. Jornalista José Carlos de Almeida
A imprensa é conhecida mundialmente como o quarto poder. Este velho escriba pensa diferente: talvez o quinto, porque o primeiro emana do povo; seguido do executivo, legislativo e judiciário, respectivamente.
Agora, com a imprensa é de ‘sine qua non’ importância a parceria, talvez por isso o rótulo de quarto poder.
Desde os tempos da tipografia e do clichê, quando entrei no mundo das letras, entendo que a imprensa atua, preponderantemente, como interlocutora, e quiçá mediadora no relacionamento dos poderes com a população, informando e até produzindo noticias, que podem ser ‘in natura’, ‘amena e branda’, ‘curta, seca e grossa’, ‘sensacionalista’ e até ‘construtiva’ ou ‘destrutiva’, entre outras formas.
Mormente em tempo de globalização, o poder que descarta a imprensa, expõe-se, sem reservas, até às avessas. Isto porque um fato coadjuvante pode ser transformado em protagonista da história e vice e versa.
A imprensa quando trabalha em parceria, não significa que trabalha com olhos vedados para o exercício da má conduta, apenas interage entre as partes informando o fato, sua motivação e solução.
Também este escriba costuma dizer que não existe imprensa independente e sim imparcial.
A independente apenas sub existe porque não conta com receitas públicas e fica à mercê da iniciativa privada, que em maioria tem governos como cliente, de onde podem originar a orientação de descaso.
Por esta razão os veículos de comunicação submetem-se a recebimentos com atrasos e quando o cinto aperta, por demais, espetam e batem, em prol da quitação. Um vicio comum em todo o país, desde os governos municipais, estaduais e federal.
Agora a imparcialidade existe quando sobrevive-se às ameaças físicas e morais e aos boicotes comerciais. Neste caso a parceria dita o formato, o volume e a intensidade do fato informado.
Por fim, sem hipocrisia e demagogia, asseguro que toda forma de parceria é saudável porque ao mesmo tempo em que destaca, exalta e enaltece, também abranda, ameniza e até descaracteriza.
... é o que acho e penso. Jornalista José Carlos de Almeida
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