Poeta de Buteco: ‘As bocas que mal disseram, agora bem dizem’
22/06/2017 20h30
Quando o líder comunitário Aprijo da Farmácia, organizou um grupo político partidário a fim de promover uma mudança profunda na primeira capital do Tocantins, sugiram cerca de meia dúzia de pré-candidatos a prefeito, inclusive Moisés da Sercom, como é conhecido o renomado contabilista. Com o tempo, diante do crescimento de Moisés um ou outro foi desistindo da candidatura, por um ou outro motivo. Para ser o candidato do grupo, era necessário obter o apoio da maioria esmagadora, no conjunto de todas as legendas aliançadas.
Ainda sem experiência na administração pública, tampouco em cargo eletivo, Moisés foi se destacando na lisura, audácia, sensibilidade e compreensão. Somados a falta de vício e desgaste políticos e, principalmente, sem a abominável vingança praticada por alguns políticos ultrapassados.
Até o ano passado, Miracema do Tocantins, vivia sob o jugo de duas facções políticas: Raízes de Siqueira Campos versus Raízes de Avelino/Marcelo. Oportuno é lembrar que, pelo menos nas duas gestões passadas, aquele que servisse ou prestasse serviço a uma administração, era subjugada e condenada ao nada pela outra. Lição que Miracema aprendeu, e bem, com governantes estaduais.
Até a imprensa sofria com essa postura medieval. Lembro que o MIRA Jornal tinha contrato com a administração Júnior Evangelista, divulgando suas ações – inclusive colaborando com sua reeleição - mas quando o Governo do Estado, de quem a Prefeitura era oposição, veiculou material institucional no decano jornal miracemense, o então prefeito extinguiu o contrato.
A mesma retaliação aconteceu na Administração Magda Borba: por ter divulgado ações da administração de Evangelista, o MIRA foi impedido de manter contrato de serviço. Aliás, a Câmara seguiu o mesmo descalabro, quando também boicotou o veiculo de comunicação, no biênio presidido por Alberane Borba.
Quanto no biênio presidido por Leal Júnior, que mantinha um veículo que prestava serviço para a Prefeitura e, pasmem, para a própria Câmara, a despeito do Tribunal de Contas e do Ministério Público que se mantiveram inoperantes (e se mantêm, até hoje, quem sabe), nada para o MIRA e tudo para seu veículo e para a emissora de rádio que presta serviço.
Por tudo isso é que precisamos louvar as postura e compostura do prefeito Moisés Costa, que dá a Miracema a importância maior: Tudo pelo Município.
Entre inúmeras mudanças que o jovem prefeito vem implantando em Miracema do Tocantins, de ordem física, administrativa, moral e legal, a maior delas é o reconhecimento profissional, independente do credo, da raça, da classe, do time de futebol ou do partido político.
Entre tantos exemplos, um deles foi fazer contrato também, com um veiculo de comunicação de um dos seus maiores opositores em campo, palanques e mídia. Isso sim é ser leal aos bons costumes que vêm de berço, de propósitos e de sonhos.
Já dizia um poeta de boteco: “As bocas que mal disseram, agora bem dizem”. De braços abertos, mesmo sob contesto, Moisés vem recebendo tudo e todos desde que venham como novo, pronto pra começar de novo, sob a chancela da Mudança.
Moisés, o da Bíblia, fez o mar se abrir, para sua gente passar; o nosso Moisés, fez o município mudar, para seu povo se valorizar.
Ainda sem experiência na administração pública, tampouco em cargo eletivo, Moisés foi se destacando na lisura, audácia, sensibilidade e compreensão. Somados a falta de vício e desgaste políticos e, principalmente, sem a abominável vingança praticada por alguns políticos ultrapassados.
Até o ano passado, Miracema do Tocantins, vivia sob o jugo de duas facções políticas: Raízes de Siqueira Campos versus Raízes de Avelino/Marcelo. Oportuno é lembrar que, pelo menos nas duas gestões passadas, aquele que servisse ou prestasse serviço a uma administração, era subjugada e condenada ao nada pela outra. Lição que Miracema aprendeu, e bem, com governantes estaduais.
Até a imprensa sofria com essa postura medieval. Lembro que o MIRA Jornal tinha contrato com a administração Júnior Evangelista, divulgando suas ações – inclusive colaborando com sua reeleição - mas quando o Governo do Estado, de quem a Prefeitura era oposição, veiculou material institucional no decano jornal miracemense, o então prefeito extinguiu o contrato.
A mesma retaliação aconteceu na Administração Magda Borba: por ter divulgado ações da administração de Evangelista, o MIRA foi impedido de manter contrato de serviço. Aliás, a Câmara seguiu o mesmo descalabro, quando também boicotou o veiculo de comunicação, no biênio presidido por Alberane Borba.
Quanto no biênio presidido por Leal Júnior, que mantinha um veículo que prestava serviço para a Prefeitura e, pasmem, para a própria Câmara, a despeito do Tribunal de Contas e do Ministério Público que se mantiveram inoperantes (e se mantêm, até hoje, quem sabe), nada para o MIRA e tudo para seu veículo e para a emissora de rádio que presta serviço.
Por tudo isso é que precisamos louvar as postura e compostura do prefeito Moisés Costa, que dá a Miracema a importância maior: Tudo pelo Município.
Entre inúmeras mudanças que o jovem prefeito vem implantando em Miracema do Tocantins, de ordem física, administrativa, moral e legal, a maior delas é o reconhecimento profissional, independente do credo, da raça, da classe, do time de futebol ou do partido político.
Entre tantos exemplos, um deles foi fazer contrato também, com um veiculo de comunicação de um dos seus maiores opositores em campo, palanques e mídia. Isso sim é ser leal aos bons costumes que vêm de berço, de propósitos e de sonhos.
Já dizia um poeta de boteco: “As bocas que mal disseram, agora bem dizem”. De braços abertos, mesmo sob contesto, Moisés vem recebendo tudo e todos desde que venham como novo, pronto pra começar de novo, sob a chancela da Mudança.
Moisés, o da Bíblia, fez o mar se abrir, para sua gente passar; o nosso Moisés, fez o município mudar, para seu povo se valorizar.
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